segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010
19º e 20º ENCONTROS - GESTAR II
19º E 20º ENCONTROS - GESTAR II - 8H - 08-02-10
Segunda-feira, 08 de fevereiro, às 8h, nos encontramos no Sindicato dos Contabilistas para finalizarmos os encontros do GESTAR II.
O Prefeito Orlando Desconsi e a Secretária de Educação Neli Cadaval da Costa estiveram presentes e falaram o quão importante foi o GESTAR II ao Município e na meia do possível, pretendemos continuar com a discussão do mesmo, pois os passos foram dados, é só continuar e enriquecer o trabalho.
Iniciamos a Formação dos Professores com a seguinte dinâmica: Um garotinho chamado Amor.
UM GAROTINHO CHAMADO AMOR
Era uma vez, um garotinho chamado AMOR. AMOR sonhava sempre com a PAZ. Um certo dia, sonhou que a vida só teria sentido quando ele descobrisse a PAZ e foi com GARRA que o AMOR saiu à procura da PAZ.
Chegando junto ao colégio onde estudava, encontrou seus amigos que tinham um SORRISO nos lábios e foi nesse momento que o AMOR começou a perceber que o SORRISO dos amigos transmitia a PAZ, pois sentiu ainda que a PAZ existe no interior de cada um, basta dar um SORRISO.
E nesse momento, com muita GARRA, a turma gritou bem forte: AMOR, AMOR, AMOR, você encontrou a PAZ que procuava.
AMOR respondeu com muita GARRA: sim, encontrei a PAZ, pois ela existe em cada um de nos, basta dar um SORRISO bem bonito.
AMOR: abraço
PAZ: aperto de mão
GARRA: troca de lugares
SORRISO: gargalhadas
Enquanto o coordenador faz a leitura do texto pausadamente, os demais participantes realizam o proposto acima.
Após a dinâmica, passamos a explanar a unidade 7 do TP2 (A arte: formas e função) e a unidade 8 (Linguagem figurada). Assistimos ao filme "O carteiro e o poeta" que trata de maneira magistral do papel que a arte tem na vida das pessoas. Mostra sobretudo, como mudam nossos motivos para nos aproximarmos da arte, ao longo de nossa vida.
A arte é uma forma de conhecimento que etá muito relacionada com o nosso cotidiano, embora nem sempre nos demos conta disso.
As principais características da arte são: a fantasia, a interpretação da realidade, a conotação e a paixão pela forma. Ao procurar expressar-se, o artista convida o próprio leitor a desvendar o mundo.
Sugestão - trabalho em arte: Coleção "A arte de olhar" -animais, crianças, famílias e festas: Nereide Santa Rosa.
Quando olhamos uma obra de arte, vemos o mundo por meio do olhar do artista. Nesta coleção você irá encontrar obras de artistas de difrents épocas e lugares e poderá comparar dferentes representações de um mesmo tema. Além disso, os livros fornecem informações sobre os movimentos artísticos, os museus de arte e pequenas biografias dos artistas.
OFICINA
À tarde, às 13h30min, na FEMA(Fundação Educacional Machado de Assis), iniciamos a oficina com a história: A pescaria de Joãozinho e várias atividades referentes a mesma.
A PESCARIA DE JOÃOZINHO
Joãozinho resolveu fazer uma pescaria. Sua mãe disse para usar o chapéu, pois o sol era muito quente. Ele não queria, mas não tinha outro jeito: sem o chapéu não haveria pescaria. Usou o chapéu e se foi. No caminho, passou por uma pitangueira e sentiu vontade de comer pitangas. Tirou o chapéu, transformou-o em copo e encheu-o de frutinhas. Comeu tudinho até chegar à beira do rio. Aproveitou o copo para tomar água de uma vertente que desaguava no rio. Bem, para pescar precisava de um barquinho. Foi aí que transformou seu copo nm barco. Então começou sua pescaria. De repente soprou um vento muito forte. O barco ia de um lado para outro e foi bater numa pedra enorme, quebrando-se uma ponta. Depois bateu novamente numa pedra, quebrando a outra ponta do barco. E não é que caiu um galho em cima do pequeno barco? Um pedaço da vela se foi. Pobre menino, sem o barco e sem a pescaria. O que diria para sua mãe que esperava pelos peixes? Chegou em casa bem tristonho e picado de mosquitos. Sua mãe perguntou pelos peixes. Ele respondeu que nem conseguiu pescar por causa das piranhas. A mãe estranhou e achou que ele mentia. Mas Joãozinho confirmou sua mentira mostrando o que sobrou da sua roupa.
ATIVIDADES
01) Narrar a história e fazer as dobraduras de chapéu e barco.
02) Colocar o texto em parágrafos.
03) Criação de diálogos no final da história.
04) Mudar o final da história.
05) Ilustrar "A pescaria de Joãozinho"...
A segunda atividade da oficina - produção de texto - realizamos-a a partir da leitura e análise da história: Mito de Procusto.
Na velha e boa mitologia grega, havia um personagem muito cruel que se chamava Procusto. Já ouviu falar desse homem horrível? Procusto era um malfeitor que morava numa floresta. Ele tinha mandado fazer uma cama que tinha exatamente as mesmas medidas do seu próprio corpo, nem um milímetro a mais, nem um milímetro a menos. Quando capturava uma pessoa na estrada, Procusto amarrava-a naquela cama. Se a pessoa fosse maior do que a cama, ele simplesmente cortava fora o que sobrava. Se fosse menor, ele a espichava até ela caber naquela medida. Simpático ele, não? Procusto foi morto pelo herói Teseu, o mesmo que depois matou o Minotauro.
Segunda-feira, 08 de fevereiro, às 8h, nos encontramos no Sindicato dos Contabilistas para finalizarmos os encontros do GESTAR II.
O Prefeito Orlando Desconsi e a Secretária de Educação Neli Cadaval da Costa estiveram presentes e falaram o quão importante foi o GESTAR II ao Município e na meia do possível, pretendemos continuar com a discussão do mesmo, pois os passos foram dados, é só continuar e enriquecer o trabalho.
Iniciamos a Formação dos Professores com a seguinte dinâmica: Um garotinho chamado Amor.
UM GAROTINHO CHAMADO AMOR
Era uma vez, um garotinho chamado AMOR. AMOR sonhava sempre com a PAZ. Um certo dia, sonhou que a vida só teria sentido quando ele descobrisse a PAZ e foi com GARRA que o AMOR saiu à procura da PAZ.
Chegando junto ao colégio onde estudava, encontrou seus amigos que tinham um SORRISO nos lábios e foi nesse momento que o AMOR começou a perceber que o SORRISO dos amigos transmitia a PAZ, pois sentiu ainda que a PAZ existe no interior de cada um, basta dar um SORRISO.
E nesse momento, com muita GARRA, a turma gritou bem forte: AMOR, AMOR, AMOR, você encontrou a PAZ que procuava.
AMOR respondeu com muita GARRA: sim, encontrei a PAZ, pois ela existe em cada um de nos, basta dar um SORRISO bem bonito.
AMOR: abraço
PAZ: aperto de mão
GARRA: troca de lugares
SORRISO: gargalhadas
Enquanto o coordenador faz a leitura do texto pausadamente, os demais participantes realizam o proposto acima.
Após a dinâmica, passamos a explanar a unidade 7 do TP2 (A arte: formas e função) e a unidade 8 (Linguagem figurada). Assistimos ao filme "O carteiro e o poeta" que trata de maneira magistral do papel que a arte tem na vida das pessoas. Mostra sobretudo, como mudam nossos motivos para nos aproximarmos da arte, ao longo de nossa vida.
A arte é uma forma de conhecimento que etá muito relacionada com o nosso cotidiano, embora nem sempre nos demos conta disso.
As principais características da arte são: a fantasia, a interpretação da realidade, a conotação e a paixão pela forma. Ao procurar expressar-se, o artista convida o próprio leitor a desvendar o mundo.
Sugestão - trabalho em arte: Coleção "A arte de olhar" -animais, crianças, famílias e festas: Nereide Santa Rosa.
Quando olhamos uma obra de arte, vemos o mundo por meio do olhar do artista. Nesta coleção você irá encontrar obras de artistas de difrents épocas e lugares e poderá comparar dferentes representações de um mesmo tema. Além disso, os livros fornecem informações sobre os movimentos artísticos, os museus de arte e pequenas biografias dos artistas.
OFICINA
À tarde, às 13h30min, na FEMA(Fundação Educacional Machado de Assis), iniciamos a oficina com a história: A pescaria de Joãozinho e várias atividades referentes a mesma.
A PESCARIA DE JOÃOZINHO
Joãozinho resolveu fazer uma pescaria. Sua mãe disse para usar o chapéu, pois o sol era muito quente. Ele não queria, mas não tinha outro jeito: sem o chapéu não haveria pescaria. Usou o chapéu e se foi. No caminho, passou por uma pitangueira e sentiu vontade de comer pitangas. Tirou o chapéu, transformou-o em copo e encheu-o de frutinhas. Comeu tudinho até chegar à beira do rio. Aproveitou o copo para tomar água de uma vertente que desaguava no rio. Bem, para pescar precisava de um barquinho. Foi aí que transformou seu copo nm barco. Então começou sua pescaria. De repente soprou um vento muito forte. O barco ia de um lado para outro e foi bater numa pedra enorme, quebrando-se uma ponta. Depois bateu novamente numa pedra, quebrando a outra ponta do barco. E não é que caiu um galho em cima do pequeno barco? Um pedaço da vela se foi. Pobre menino, sem o barco e sem a pescaria. O que diria para sua mãe que esperava pelos peixes? Chegou em casa bem tristonho e picado de mosquitos. Sua mãe perguntou pelos peixes. Ele respondeu que nem conseguiu pescar por causa das piranhas. A mãe estranhou e achou que ele mentia. Mas Joãozinho confirmou sua mentira mostrando o que sobrou da sua roupa.
ATIVIDADES
01) Narrar a história e fazer as dobraduras de chapéu e barco.
02) Colocar o texto em parágrafos.
03) Criação de diálogos no final da história.
04) Mudar o final da história.
05) Ilustrar "A pescaria de Joãozinho"...
A segunda atividade da oficina - produção de texto - realizamos-a a partir da leitura e análise da história: Mito de Procusto.
Na velha e boa mitologia grega, havia um personagem muito cruel que se chamava Procusto. Já ouviu falar desse homem horrível? Procusto era um malfeitor que morava numa floresta. Ele tinha mandado fazer uma cama que tinha exatamente as mesmas medidas do seu próprio corpo, nem um milímetro a mais, nem um milímetro a menos. Quando capturava uma pessoa na estrada, Procusto amarrava-a naquela cama. Se a pessoa fosse maior do que a cama, ele simplesmente cortava fora o que sobrava. Se fosse menor, ele a espichava até ela caber naquela medida. Simpático ele, não? Procusto foi morto pelo herói Teseu, o mesmo que depois matou o Minotauro.
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